•  sexta-feira, 26 de abril de 2024
Economia sinaliza uma possível recessão no Brasil

Economia sinaliza uma possível recessão no Brasil

Após o endividamento da população durante o período da CRISE, parte dos brasileiros podem estar poupando/economizando mais, algo muito parecido que aconteceu nos EUA em 2008.

Esta sinalização vem ocorrendo com as alterações nos padrões de consumo da população. Existem riscos de RECESSÃO TÉCNICA, em razão do baixo crescimento de nossa economia. Cinco anos após o início da RECESSÃO, nenhum setor voltou ao nível PRÉ-CRISE.

Na CRISE, a reação é retrair os gastos; quando o mercado de trabalho melhora, a população poupa menos, indo ao consumo.

No momento, o mercado de trabalho reduziu as vagas de empregos; neste caso, a população vai ter um padrão de consumo mais conservador, sendo bem possível que isto esteja ocorrendo no BRASIL.

Acreditamos que uma boa saída será reduzir os JUROS da TAXA SELIC de 6.5% para 5,5% ao ano, buscando o aquecimento dos setores produtivos e a oferta de empregos.

Outro grande entrave para que a economia deslanche é a REFORMA DA PREVIDÊNCIA, que ainda está em discussão e sem uma definição para sua

Aprovação.

Havia uma previsão de crescimento do PIB para 2019 em 2,7%, porém esta  projeção foi reavaliada, passando para 1% de crescimento para 2019.

DIANTE DE TANTOS DESENCONTROS E INCERTEZAS, ACREDITAMOS QUE O ANO DE 2019 TERÁ CRESCIMENTO DE 0% COM UMA POSSÍVEL RECESSÃO.

*Quais as economias do Brasil?

O BRASIL é um país que apresenta uma economia sólida, sendo ele um grande EXPORTADOR com elevada variedade em produtos.

Os principais produtos exportados são: minério de ferro, aço, soja, automóveis, cana de açúcar/derivados, aviões, carne bovina, carne suína, frango e café.

Com tantas ofertas de produtos brasileiros para EXPORTAÇÃO, parte de nossa economia continua mantendo o crescimento em alguns setores, permitindo que nossa economia não entre numa CRISE MAIOR.

*O setor público fez o maior corte de vagas

O maior CORTE DE VAGAS ocorreu na ADMINSTRAÇÃO PÚBLICA, com menos 332 mil vagas.

A CONSTRUÇÃO CIVIL teve queda de 288 mil postos de trabalho. O emprego ficou estável na AGRICULTURA, INDÚSTRIA, COMÉRCIO, TRANSPORTE, e nos SERVIÇOS DOMÉSTICOS.

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