•  sábado, 20 de abril de 2024

Santa Casa realiza visitas guiadas para gestantes em Cabreúva

Qual o momento certo de ir para o hospital? É permitido acompanhante durante o parto? Natural ou cesárea? Quais as diferenças entre os tipos de parto? É possível fazer o parto na água? O pai pode cortar o cordão umbilical? Quando deve ser a primeira amamentação? Como amamentar?

 

As dúvidas, especialmente na primeira gestação, são muitas. Por isso, é importante que as futuras mamães tenham o máximo de informações possíveis sobre todas as etapas do parto: pré, durante e pós.

 

Para ajudar essas mulheres, a Santa Casa de Cabreúva, que é referência em partos humanizados na região, idealizou o projeto “Visita à Maternidade”. A visita guiada ocorre toda terça-feira, às 14h. É só chegar no horário e se identificar na recepção. Qualquer mulher grávida pode participar, mas a visita é indicada especialmente para aquelas a partir do terceiro trimestre de gestação.

 

Enquanto a enfermeira obstétrica mostra as instalações, as gestantes podem tirar todas as suas dúvidas. O “Quarto Semente” é o que mais chama a atenção. Equipado com banheira, bolas de pilates, barras de apoio, banqueta e cama, é o espaço de acolhimento da mulher e do acompanhante durante o trabalho de parto.

 

“Muita gente não sabe, mas oferecemos até a opção de fazer o parto na água”, explica Janaína Vicaria, uma das enfermeiras obstétricas da Santa Casa. Apesar de toda a estrutura para o parto natural, a taxa de cesarianas ainda é alta. “Nosso objetivo é oferecer às gestantes todas as informações possíveis, para que ela tenha clareza e certeza de suas decisões.”

 

Fama intermunicipal – A estrutura da Santa Casa para realizar partos humanizados atrai gestantes de toda a região. Como a dona de casa Gabriela Nunes, de 25 anos. Ela mora em Jundiaí (distante 30 km), mas planeja ter seu terceiro bebê em Cabreúva. “Vim por indicação de uma médica. Minha segunda filha nasceu aqui e gostei muito do acolhimento”, conta a gestante, que participou da visita nesta terça-feira.

 

Ela ficou animada com a possibilidade de fazer o parto na água. “É meu sonho. Vamos ver se dá certo.” Para isso, explica a enfermeira, a bolsa não pode estar rompida. “É fundamental a gestante ter um plano de parto, com tudo o que ela quer e o que não quer. Para isso, ela precisa de informações”, reforça Janaína.

 

Mais informações sobreo programa pelo telefone 4528-1795.

 

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