•  quinta-feira, 18 de abril de 2024

Prefeitura de Cabreúva intensifica combate ao Aedes Aegypti

Do total de casas vistoriadas até agora, cerca de 5% possui foco do mosquito

A vigilância epidemiológica de Cabreúva está intensificando as ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor do vírus da dengue, zika e chikungunya. A cidade hoje está em estado de alerta para a transmissão da dengue, com dois casos confirmados da doença em 2019 e outros 22 casos aguardando confirmação. No ano passado, neste mesmo período, não houve nenhuma caso da doença registrado.  Em 2018 inteiro, foram 15 casos.

De acordo com o último balanço da vigilância, das 600 casas vistoriadas no mês de janeiro, 30 delas possuíam focos do mosquito.  Os locais onde foram encontrados mais criadouros foram: latas/ recipientes plásticos, pneus, estruturas fixas das casas (calhas, telhas, etc) e baldes.

A Secretaria de Saúde e a Secretaria de Serviços Públicos têm reforçado as ações de limpeza e poda de mato em toda a cidade, além das visitas porta-a-porta para fiscalizar e orientar os moradores sobre os cuidados para evitar água parada. É importante ressaltar que a grande maioria dos focos foi encontrada dentro das residências, por isso os moradores precisam colaborar para evitar novos criadouros.

Medidas para eliminar os criadouros e evitar a reprodução e proliferação do Aedes Aegypti:

– Não deixar água parada em pneus fora de uso. O ideal é fazer furos nestes pneus para evitar o acúmulo de água;

– Não deixar água acumulada sobre a laje de sua residência;

– Não deixar a água parada nas calhas da residência. Remover folhas, galhos ou qualquer material que impeça a circulação da água.

– A vasilha que fica abaixo dos vasos de plantas não pode ter água parada. Deixar estas vasilhas sempre secas ou cobri-las com areia;

– Vasilhas que servem para animais (gatos, cachorros) beber água não devem ficar mais do que um dia com a água sem trocar;

– Garrafas ou outros recipientes semelhantes (latas, vasilhas, copos) devem ser armazenados em locais cobertos e sempre de cabeça para baixo. Se não forem usados devem ser embrulhados em sacos e descartados no lixo (fechado).

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