O GSI já monitora atentamente as primeiras movimentações de caminhoneiros no País com uma provável nova greve no próximo sábado (30). Entende que os compromissos assumidos pelo ex-presidente Michel Temer durante a última paralisação não estão sendo cumpridos.
As movimentações dos caminhoneiros tiveram início em grupos de Whatsapp. Até o momento, não parece ter a mesma força do ano passado, mas o governo teme que uma nova paralisação possa fazer com que aos poucos tome grandes proporções e fique igual a última greve.
Dentro do Palácio, o objetivo é ser mais ágil e efetivo e não deixar a situação sair de controle. Pois a greve pode prejudicar em muitas outras coisas do governo.
Wallace Landim, presidente de associações que representam os caminhoneiros se encontrou com os ministros para tratar do assunto e os próprios disseram que o presidente Jair Bolsonaro deve se manifestar sobre as imposições dos caminhoneiros até a próxima semana. A categoria tem três causas: o respeito ao piso mínimo da tabela do frete, a implantação de mais pontos de parada e descanso e uma intervenção do Estado para controlar os aumentos no preço do diesel.